sábado, 19 de novembro de 2011

Drogas na Gravidez



Poucas doenças maternas justificam o uso de remédios durante a gestação. Pode-se citar o diabete, hipertensão e a epilepsia. A consulta médica é importante durante toda a gravidez, tanto para prevenir problemas, como para tratar as doenças já conhecidas.
Por outro lado, existem drogas que são usadas socialmente ou ilegalmente, sem que a mulher saiba que está grávida ou por não saber que estas fazem muito mais mal para o bebê do que para ela própria.
A seguir algumas drogas e o que elas causa ao bebê.

Cocaína
Usada na gestação pode fazer com que as crianças nasçam pequenas, com peso abaixo do normal, tamanho da caixa craniana menor do que o normal e retardamento mental; também crianças agitadas e irritadas.

Crack
Pode produzir uma síndrome de hiperexcitabilidade nos bebês; qualquer toque na pele destas crianças provoca dores insuportáveis e tremores; elas são também sensíveis a luz.

Ópio
Podem gerar crianças com peso abaixo do normal e com deficiência mental; as crianças nascem “viciadas” na droga, apresentando os mesmos sintomas da síndrome de abstinência que os dependentes têm.

LSD
Pode provocar rupturas nos cromossomos das células germinativas, tanto do homem quanto da mulher; mesmo se usado muito antes da gravidez, pode gerar crianças com defeitos em qualquer parte do corpo.

Barbitúricos
As mães que tomam podem ter filhos dependentes deles; além disso, os remédios podem provocar alterações em órgãos dos bebês, como o fígado.

Cigarro
Os filhos de mães que fumam durante a gestação podem nascer menores e com peso abaixo do normal; também com problemas de coração.

Álcool
Grávidas alcoólatras podem ter bebês com alterações no formato do rosto e com membros alongados; o álcool também causa problemas no fígado, rim e coração.

Pesquisas realizadas com mães que tiveram uso freqüente de drogas durante a gravidez mostram que:
-Uma em cada cinco crianças com baixo peso nasceu de mulheres que usaram cocaína, crack e álcool durante a gravidez;
-Esses bebês têm propensão a ter problemas neurológicos e psíquicos e possibilidade de complicações intestinais e cardíacas.

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